domingo, abril 27, 2008

Estatísticas de código do Visual Game Framework

Bem, o Visual Game Framework finalmente chegou num estágio pronto para ser usado. Obviamente sempre há mais coisas a serem feitas e eu tenho muitas idéias pra adicionar ao Framework, mas eu decidi fechá-lo agora pra poder liberar a versão 1.0, senão o desenvolvimento não termina nunca.

No momento eu não pretendo mais mexer no código, então resolvi dar uma olhada nas estatísticas do projeto, ou seja, quantidade de linhas de código, comentários, etc.

Pra contar as linhas eu usei um plugin do Code::Blocks, que é ótimo mas pouco prático pra quem trabalha com C# (alguém conhece alguma forma melhor, especialmente pro .Net?). Abaixo, o resultado:

Como podem ver, são cerca de 6,5 mil linhas de código, sendo metade delas código propriamente dito, e quase 40% desse total é preenchido por comentários. Os comentários já são bastante completos, porém mais pra frente eu pretendo adicionar exemplos de utilização dos métodos também, o que irá aumentar ainda mais essa proporção.

São 30 arquivos .cs, divididos em 25 classes e 5 tipos enumerados.

Correção: dos trinta arquivos, são 22 classes, 7 enumerados e 1 arquivo gerado automaticamente pelo Visual C# para tratar as strings do arquivo de recursos. Destes, o maior arquivo é Jogo.cs, que controla a lógica central do jogo e conta com pouco mais de 1300 linhas (cerca de 20% do projeto).

Agora chega de informação inútil. Em breve, mais novidades.

Até a próxima.

sábado, abril 26, 2008

Coral com músicas da Nintendo

Muito bacana esse vídeo com um coral vocalizando (e encenando) músicas de alguns jogos clássicos da Nintendo.



Agradecimentos ao Rafael pela dica!

sábado, abril 12, 2008

Aquisições de Ontem

Um dia desses eu vi o Rodrigo comentando que tinha saído uma Fullgames do Splinter Cell e eu sempre tive vontade de jogar esse jogo (tanto que uma vez enchi o David pra baixar pra mim, mas o jogo veio em alemão :[), então resolvi fazer uma visitinha a uma banca pra comprar a revista.

A idéia era comprar só o Splinter Cell (R$15,90), mas eu resolvi me dar um presentinho extra e levei também o Elder Scrolls III: Morrowind (mesmo preço). O resultado pode ser visto abaixo.


Sobre os jogos, o que eu mais joguei até agora foi o Splinter Cell. Apesar de curioso sobre o jogo, eu achava que não ia ter muita paciência para esse estilo de espionagem, principalmente na questão de ter que ficar escondendo os corpos e tal (eu adorei Metal Gear Solid, mas a furtividade dele é bem diferente), mas na verdade até que o jogo flui bem.

O jogo tem gráficos muito bonitos, com destaque muito especial para as luzes e sombras, mas ele agarrou pra caramba com a configuração no máximo. Está ai minha única grande queixa até agora, afinal meu computador passa e muito da configuração recomendada.

Um outro ponto negativo, que quebra um pouco o clima mas não é muito grave, são aqueles aparelhos fluorescentes que o Sam Fisher carrega (a máscara e um troço que parece um rádio, nas costas). É tosco, porque você se oculta no escuro mas esses aparelhos não se apagam, entregando facilmente sua posição. Mas isso não parece ter efeito no jogo, já que se você tiver nas sombras os inimigos não te acham, independente dessas luzes. Veja a imagem abaixo e tire suas conclusões se é ou não é estranho (para os inimigos, neste ponto eu estou totalmente oculto).


Falando um pouco sobre o Elder Scrolls... bem, não há muito o que falar. Eu joguei só uns minutinhos pra ver como é o jogo, mas nesses poucos minutos já deu pra achar um bug horrível: o personagem principal ficou agarrado numa cerca (não, não é uma feature do jogo) e foi um sacrifício tirá-lo de lá. Tirando isso, o jogo parece ser interessante, o cenário é bonito (para os padrões de alguns anos atrás, claro) e bastante amplo. A interação com os objetos também é bem bacana, dá pra pegar grande parte das coisas que você vê pela frente.

Talvez um outro fator contra seja a falta de diálogos dublados. Depois de jogar Neverwinter Nights (que tem boa parte dos diálogos dublados) e Star Wars Knights of the Old Republic (que tem TODOS os diálogos dublados), fica meio chato ter que ficar lendo uma tonelada de texto durante as conversas.

Pra finalizar, eu recomendo os dois jogos, podem comprar que vale a pena. Não se deixem levar pelos defeitos que eu apontei porque eu sou meio chato mesmo e estes detalhes não chegam a estragar o jogo.

Não vou prometer, mas se possível eu falo com mais detalhes sobre os jogos conforme eu for jogando. Até a próxima.

domingo, abril 06, 2008

Nevewinter Nights - Hordes of the Underdark

Acabei de zerar a expansão Hordes of the Underdark do Nevewinter Nights, muito bom! Esse jogo é demais e a expansão não tem nem comentários. Pra se ter uma idéia, a parte final do jogo se passa no inferno e não é um inferno comum, mas um inferno congelado!

Tirei um screenshot pra mostrar o mestre final (ô carinha difícil de matar):

Pra que entende de D&D, abaixo segue minha ficha de personagem. Isso sim que é apelação de nível épico! Detalhe pros quase 400 pontos de vida e a CA 49!

Enfim, Neverwinter Nights é um jogo bom demais, se tiver a oportunidade não deixe de jogar.